"Porfiai
por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão
entrar, e não
poderão." - Jesus. (LUCAS, 13:24.)
***“Essa é uma das mais fortes
características do ser humano: optar sempre pelo caminho conhecido, por medo de
enfrentar o desconhecido. Isso se chama ACOMODAÇÃO***
Muitos tem opção de escolher a “porta” da liberdade, da felicidade, mas, optam
pelo “caminho conhecido” por puro medo! Contextualizado por Walter de Carvalho.
Pensem Nisso!
O Caminho
Contam as
lendas que um dia um espião foi preso e condenado à morte pelo general do
exército árabe.
Sua sentença
era o fuzilamento, mas o general tinha um hábito diferente e sempre oferecia ao
condenado outra opção. E essa outra opção era escolher entre enfrentar o
pelotão de fuzilamento ou entrar por uma porta preta.
Com a
aproximação da hora da execução o general ordenou que trouxessem o espião à sua
presença para uma breve entrevista.
Diante do
condenado, fez a seguinte pergunta: o que você quer - a porta preta ou o
fuzilamento?
A escolha não
era fácil, por isso o prisioneiro ficou pensativo e, só depois de alguns
minutos, deu a resposta: prefiro o fuzilamento.
Depois que a
sentença foi executada o general virou-se para o seu ajudante e disse: “assim é
com a maioria dos homens. Preferem o caminho conhecido ao desconhecido”.
E o que
existe atrás da porta preta? Perguntou o ajudante.
A liberdade,
respondeu o general. E poucos foram os homens corajosos que a escolheram.
Essa é uma
das mais fortes características do ser humano: optar sempre pelo caminho
conhecido, por medo de enfrentar o desconhecido.
Geralmente as
pessoas não abrem mão da acomodação que uma situação previsível lhes oferece. É
mais fácil ficar com a segurança do que já se sabe do que aventurar-se a
investigar novos caminhos.
Pense
nisso!
Nem sempre o
caminho já batido por muitos é o caminho que nos conduzirá à liberdade. Nem
sempre nadar a favor da correnteza é indício de chegada a um porto seguro. Às
vezes, é preciso abrir trilhas ainda desconhecidas da maioria, mesmo que
tenhamos que seguir só.
Por vezes, é
preciso nadar contra a corrente, optar pela porta estreita, para que se possa
vislumbrar um mundo livre, feliz, sem constrangimentos que tolhem a liberdade e
infelicitam os seres. É pena! Poucos têm esta visão!
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