O CÁRCERE DA EMOÇÃO

O cárcere da emoção
* Não deixe que o mau-humor, a grosseria, a falta de educação lhe influenciem. O que você é não depende dos outros. Decida você, como vai ser o seu dia, como você irá ver a vida e como irá vivê-la.*
O jornaleiro
Certo dia um escritor acompanhou um amigo até à banca de jornal onde este costumava comprar o seu exemplar diariamente. Ao se aproximarem do balcão, seu amigo cumprimentou amavelmente o jornaleiro e como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. O amigo pegou o jornal, que foi jogado em sua direção, sorriu, agradeceu e desejou um bom dia ao jornaleiro.
Quando ambos caminhavam pela rua, o escritor perguntou ao seu amigo: Ele sempre o trata assim, com tanta grosseria? - Sim - respondeu o rapaz. Infelizmente é sempre assim... E você é sempre tão polido e amigável com ele? Perguntou o escritor admirado.  Sim, eu sou... Respondeu prontamente seu amigo. E por que você é educado, se ele é tão grosseiro e inamistoso com você.  Ora, respondeu o jovem. Por que não quero que ele decida como eu devo ser.

Não deixe que o mau-humor, a grosseria, a falta de educação lhe influenciem. O que você é não depende dos outros. Decida você, como vai ser o seu dia, como você irá ver a vida e como irá vivê-la.
Mostre que tem muito mais a oferecer do que uma cara emburrada ou uma resposta mal dada. Não deixe que a atitude de outrem modifique o que você tem de bom ou conduza os princípios da sua vida.


Autor Desconhecido

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