O DNA E O CARMA DE CADA UM DE NÓS - DOENÇAS E CURAS

ESTUDO DE TÉCNICAS DE MEDIUNIDADE [PASTORINO-KARDEC]
EFEITOS DA BIOLOGIA NAS COMUNICAÇÕES MEDIÚNICAS
76 - O DNA E O CARMA DE CADA UM DE NÓS - DOENÇAS E CURAS [Conclusão sobre o processo reencarnatório. Tudo já está predeterminado - RECOMENDO A LEITURA]

Por isso afirmamos sempre que a célula, com sua Centelha divina, possui MENTE. Logicamente não se trata de um “intelecto” com livre-arbítrio. Não. Trata-se da fita de um cérebro eletrônico, que depois vai ser colocado na máquina seguinte (no corpo da seguinte encarnação) para dar todas as informações no momento preciso de sua execução. Não falha. Não precisa de temperatura especial nem de eletricidade para trabalhar. Cremos que está bastante claro: realmente a ciência médica, ou melhor, a Bioquímica, descobriu a Lei do Carma como funciona. Isso faz-nos compreender que tudo o que temos que passar na vida, já está predeterminado, não por uma divindade externa, boa para uns e vingativa para outros, mas por nós mesmos. Somos nós que, numa vida, plasmamos a gravação em nosso DNA, e depois somos obrigados a ouvir-lhe a voz severa e inacessível a rogos e choradeiras: é mecânica sua atuação. Aqui, pois, observamos que o DNA e seu código podem ser modificados por substâncias químicas. Ora, a produção hormonal pode influir na modificação do DNA. E essa produção endócrina é afetada pelos atos, palavra, sentimentos e pensamentos das criaturas. Daí deduzimos que:
a) atos e pensamentos harmoniosos, emoções agradáveis, alegria e amor, trazem modificações benéficas ao DNA, melhorando o padrão e marcando ótimo carma para a vida seguinte;
b) em contraposição, atos e pensamentos de raiva, ódio, mentira, sentimentos baixos, emoções desregradas, provocam produções hormonais que atingem o DNA, modificando-lhe os códigos, aí gravando marcas que determinarão, no futuro, as reações a ações e pensamentos destrutivos.
Eis, pois, que o carma é fruto NOSSO, e se “a plantação é livre, a colheita nos é imposta”, pois a gravamos no íntimo de nossas células, no código de vida do DNA. Daí ser o homem aquilo que ele pensa”. As substâncias “desconhecidas” que provocam o DNA a enviar um RNA ao citoplasma para efetivação dos resultados previstos, podem bem ser ou as vibrações de nossos pensamentos, desejos e emoções, ou os hormônios que, por meio deles, lançamos, na corrente sanguínea, ativando sua produção. Daí dizermos que nenhum mal externo a nós pode prejudicar-nos: não modificam o código do DNA. Só aquilo que nós mesmos pensamos e praticamos é que pode provocar efeitos futuros agradáveis ou desagradáveis. O fato é que cada célula tem seu “relógio biológico”, onde estão marcados os minutos em que receberemos as reações benéficas do bem que fizemos ou as dolorosas do mal que praticamos ou pensamos. Exatamente. Assim as doenças cármicas, marcadas no “relógio celular”, aparecem no minuto preciso para o qual estão previstas. Naquele segundo, o DNA solta a informação, por meio do RNA-mensageiro, que vai ao citoplasma e monta a célula provocadora da desordem, no molde armado no ribossomo; daí parte a cadeia tétrica de sofrimentos previstos, e determinados por nossas ações passadas. No entanto, também, o contrário pode dar-se: pode o DNA, modificado por ações e pensamentos elevados, enviar um RNA-mensageiro para corrigir defeitos, para curar doenças em curso, para trazer benefícios à criatura. Quantas curas inexplicáveis para a ciência terão sido obtidas desse modo, inclusive com a recuperação de tecidos: o DNA fabrica não apenas proteínas, mas também células de muitos tipos, sobretudo na intimidade da medula óssea. Tudo isso confirma nossa hipótese alhures divulgada, de que as células astrais acompanham o espírito após a desencarnação, e com ele regressam à vida no plano físico, durante toda a cadeia evolutiva, pelo menos no estágio humano. A contraparte física de nossas células (seu “corpo físico”) é que se estraga, desfaz e recompõe, dando a impressão de que a célula morre, quando, ao invés, ela apenas desencarna e reencarna no mesmo local: o DNA, que é a “mente celular” permanece o mesmo, acompanha o perispírito desencarnado, e volta para moldar o outro corpo físico que construímos na vida seguinte. De fato, todo o comportamento do DNA demonstra que se trata de um elemento superior, com atividade específica própria, verdadeiro cérebro nervoso a comandar todo o comportamento celular, tal como, no corpo humano em seu todo, o faz o sistema nervoso central, sobretudo o cérebro (o intelecto). Mas cremos haver dito o suficiente: os especialistas e técnicos estão com o campo aberto para as pesquisas e comprovações bioquímicas.

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