VIDÊNCIA

ESTUDO DE TÉCNICAS DE MEDIUNIDADE [PASTORINO-KARDEC]
EFEITOS DA BIOLOGIA NAS COMUNICAÇÕES MEDIUNICAS
56 -VIDÊNCIA


Por sua complexidade de produção hormonal e pela importância das funções sobre que atua, a hipófise (ou “pituitária”, mas que não deve confundir-se com a “mucosa pituitária” que reveste internamente o nariz) é uma das glândulas-chave da criatura humana, em sua ligação com o mundo astral mais denso.
Atingida pelas vibrações da visão - o quiasma óptico fica logo acima da hipófise - esta recebe o impacto da visão e, conforme o caso, ativa sua produção. Por exemplo: quando certas criaturas contemplam gravuras eróticas ou atitudes provocantes (visão) a hipófise aumenta a atividade sexual (gônadas) pela produção maior do ICSH (hipófise); ou ainda, ao verem certas formas assustadoras que as amedrontem (visão) lançam no sangue grande quantidade de adrenalina (supra-renais) por estímulo vindo do ACTH (hipófise). Ora, isso também ocorre na vidência do nível inferior do mundo astral, sobretudo com pessoas ociosas: a imaginação delas mesmas ou a que outros espíritos desencarnados lhes apresentam em quadros fluídicos e formas astrais ou de pensamento, provocam os mesmos efeitos físicos, porque a vidência astral via globo ocular tem a mesma influencia na hipófise que a vidência física. Não se trata, porém - fique bem claro - de vidência do próprio mundo astral, que se dá pelo “terceiro olho” ou “olho de Shiva”, que é o corpo pineal ou epífise. Trata-se, sim, das seguintes percepções que chegam através ou do globo ocular ou do chakra frontal:
1 - formas pensamentos do baixo astral;
2 - quadros fluídicos densos;
3 - imagens criadas pela imaginação;
4 - cenas revividas pela memória e novamente plasmadas.
Da mesma forma que, pela visão, a hipófise é atingida pela audição, também do plano astral mais denso, pois o nervo auditivo também está ligado à hipófise; com efeito, o gânglio cervical simpático liga-se, pelo plexo cavernoso à hipófise, aos nervos das órbitas, à raiz simpática do gânglio oftálmico e ainda (pelos ramos anteriores do plexo intercarotídeo) ao auricular posterior e ao temporal superficial. E também o plexo cervical raquidiano possui ligações análogas.

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