NA LÍNGUA DOS HOMENS - Emmanuel • psicografia de Francisco Cândido Xavier

NA LÍNGUA DOS HOMENS - Emmanuel  •  psicografia de Francisco Cândido Xavier

RESPOSTAS DE CHICO NO PINGA FOGO DA REDE TUPI - CANAL 4 

RESPOSTA A HELLE ALVES – Na vida terrestre temos sempre um programa de trabalho e de autoeducação a ser realizado, mas esse programa prossegue além desta vida, conforme as nossas necessidades. Porque todos estamos subordinados à misericórdia de Deus, dentro da justiça que nos rege os destinos. Muitas vezes nascemos na Terra, ou renascemos na Terra com determinado programa de serviços a realizar, mas realizamos esse programa de modo imperfeito. A justiça seria, naturalmente, que fosse cassado o nosso direito de continuidade de trabalho. Mas a misericórdia de Deus impera no Universo inteiro. Portanto, há continuidade de trabalho para nós todos e continuidade de estudo na outra vida, graças a Deus.

RESPOSTA A LUIZ LOPES – Essas cidades não são sonhos da ciência. Essas cidades, naturalmente com muito sacrifício da humanidade terrestre, podem ser feitas. E provavelmente vai-se obter azoto e oxigênio em usinas de alumínio, e formações de vidro e matéria plástica na própria Lua, para a construção desses redutos da ciência terrestre. E provavelmente a água será fornecida pelo próprio solo lunar. Então teremos, quem sabe, a possibilidade de entrar em contato com outras comunidades da nossa galáxia.

RESPOSTA A HERNANI GUIMARÃES ANDRADE – Alguns cientistas disseram que a mente não tem existência sem a organização física. Mas estamos absolutamente certos de que, sem a mente, não temos a existência da organização física, e que a mente não depende da organização física para se manifestar em seu pleno equilíbrio. Porque, cessadas certas possibilidades do cérebro, é natural que a mente esteja na condição do artista que encontrou um violino desafinado ou sem cordas, ou apenas com algumas cordas na execução de uma partitura em determinado concerto.

RESPOSTA A DURVAL MONTEIRO – O problema dos transplantes deve merecer o nosso respeito. E vamos pedir para que a nossa ciência médica continue para frente, conquanto não deva desprezar os órgãos chamados plásticos, tanto quanto possível, na substituição de órgãos no veículo físico.

FONTE: Fundação Virginia e J.Herculano Pires - Edição 125 de fevereiro de 2013

Comentários