DIVALDO FRANCO E O MALFEITO

                                     DIVALDO FRANCO E O MALFEITO
" não devemos recear o mal que porventura queiram nos fazer, porque somente nos acontece aquilo que devemos aos soberanos códigos.
Se nos elevarmos em pensamento através da oração e por meio da ação, nenhuma força, por mais negativa, mandada ou encontrada pode nos realizar qualquer mal.
Não obstante, se nós temos uma vida dissoluta, sensualista, vulgar, e sintonizamos com os espíritos infelizes, não é necessário que ninguém os mande. Eles virão ter conosco pelo processo da sintonia.

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