DEZ MOTIVOS PARA O FRACASSO DE UM LÍDER ESPÍRITA

DEZ MOTIVOS PARA O FRACASSO DE UM LÍDER ESPÍRITA
ATENÇÃO AMIGOS LIDERES E PRESIDENTES DE CASAS ESPÍRITAS!FIQUEM ALERTA! RECOMENDO A LEITURA DO LIVRO "ACONTECEU NA CASA ESPÍRITA" de Emanuel Cristiano pela psicografia do Espírito Nora!

1 -Falta de foco – gestores dos Centros Espíritas que não definem objetivos pessoais e estratégicos tendem ao fracasso, pois perdem-se em meio a rotinas por vezes inúteis e fora dos Princípios Doutrinários tal como codificados por Allan Kardec e acabam não gerenciando suas equipes de voluntários, de modo eficaz. Além de tudo, geram desmotivação;
2-Excesso de foco – o extremo oposto também é ruim. Conheci gestores espíritas que tinham uma tendência de só olhar para determinado aspecto (muitas vezes foco no problema) e assim perderam a visão estratégica e de solução e a Casa Espírita começa a ter problemas de pessoal, principalmente porque a maioria é VOLUNTÁRIO E NÃO SE COBRA VEEMENTEMENTE DE VOLUNTÁRIOS, AO CONTRÁRIO, DEVE-SE TRATÁ-LOS COM CARINHO E ELOGIÁ-LOS;
3-Arrogância – um LIDER ESPÍRITA ARROGANTE que acha que sabe tudo afasta as pessoas e torna-se solitário justamente num momento onde é necessário saber trabalhar em equipe para render melhores resultados, A ESPIRITUALIDADE AGRADECERIA SE AGISSEM SEM ARROGÂNCIA e evitariam a ação de OBSESSORES NA CASA, nas MEDIÚNICAS E NAS SALAS DE PASSE. que só pretendem apagar a LUZ ou onde exista LUZ;
4-Falta de prioridades – o gestor espírita que não consegue organizar sua agenda e definir suas prioridades acaba geralmente cheio de tarefas nada estratégicas e o resultado é mais uma vez a perda de produtividade pessoal e da equipe de voluntários;
5-Comunicação falha – faz parte do papel de liderança espírita saber  dar e receber feedback. Ouvi de muitos funcionários e de  voluntários espíritas as queixas que seu gestor só sabia  chamar a atenção, mas nunca elogiar. Este é o motivo mais  recorrente - ELOGIE O TRABALHO VOLUNTÁRIO;
6-Querer agradar – o gestor espírita que tenta agradar a todos ou a  maioria consegue exatamente o contrário, perdendo a  confiança da equipe e gerando uma imagem distorcida a seu  respeito. Já trabalhei NA SEARA ESPÍRITA  com Presidentes de Casas assim e o que eu e meus colegas da época lembramos  é quanto este gestor espírita não transmitia  segurança e confiabilidade - COMO RESULTADO, ESVAZIA-SE A  CASA ESPÍRITA, POIS OS VOLUNTÁRIOS VÃO PARA OUTRA CASA;
7-Perfeccionismo – cabe ao gestor espírita, em geral, uma função mais estratégica e menos operacional. Aquele que fica em cima dos colaboradores preocupado com detalhes, inclusive criando INOVAÇÕES OUTRAS, não definidas na Doutrina e em seu próprio interesse, querendo marcar  sua administração - SINTONIA DE PURO ORGULHO E VAIDADE, ai perde tempo e mais uma vez o respeito de seus voluntários;
8-Indecisão – quem assume um cargo de liderança espírita tem que  tomar decisões constantemente e não pode fica em cima do  muro. O gestor espírita indeciso enfraquece a equipe de  voluntários, fazendo com que outros assumam moralmente seu papel;
9-Resistência – vivemos em um mundo de mudanças constantes e o gestor espírita que não acompanha estas transformações de modo flexível fracassa. Muitos não sabem ou não querem ouvir sugestões dos voluntários e isso os afasta cada vez mais destes e dos resultados esperados para a Casa Espírita;
10-Melancolia – o gestor espírita deve ser o primeiro a manter a motivação em alta. Aquele que vive melancólico, baixo astral e pessimista, mesmo que a situação não esteja maravilhosa, leva a equipe DE VOLUNTÁRIOS, a Casa Espírita e a si próprio para o fracasso.
Walter de Carvalho contextualizado do Livro "Aconteceu na Casa Espírita e no artigo "Fracasso de um lider"  por Rogerio Martins, 1 de setembro de 2015 - recebido do amigo Gilson Tavares.

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