Precedendo-nos
a sessão pública, as conversações dos amigos que nos visitavam, em
grande número, punham em destaque a beleza de nossos princípios e as
nossas dificuldades para trazê-los à luz da prática. Falávamos a
respeito dos choques e das depressões que nos tomam o pensamento quando
caímos em erros e da necessidade de nos superarmos para continuar
lutando pelo autoburilamento.
Iniciadas as tarefas da noite, O livro dos espíritos nos deu a exame a questão 660, referente à prece.
MULTIPLICAÇÃO • J. Herculano Pires (Irmão Saulo)
Na possibilidade de servir,
Sempre nos tolhe a impossibilidade,
Porque não damos nunca sem pedir
O necessário sem necessidade.
Se tantos nos apóiam sem medir
Nem pesar a farinha da bondade,
Por que não entregar sem exigir
Os nossos pães às mãos da caridade?
Que o Senhor da fartura sem limites
Consiga abrir-nos os ouvidos moucos,
Pondo limite aos nossos apetites.
Se pudermos abrir nossos bornais
À multiplicação dos pães (tão poucos!)
Já estaremos fazendo muito mais!
Iniciadas as tarefas da noite, O livro dos espíritos nos deu a exame a questão 660, referente à prece.
MULTIPLICAÇÃO • J. Herculano Pires (Irmão Saulo)
Na possibilidade de servir,
Sempre nos tolhe a impossibilidade,
Porque não damos nunca sem pedir
O necessário sem necessidade.
Se tantos nos apóiam sem medir
Nem pesar a farinha da bondade,
Por que não entregar sem exigir
Os nossos pães às mãos da caridade?
Que o Senhor da fartura sem limites
Consiga abrir-nos os ouvidos moucos,
Pondo limite aos nossos apetites.
Se pudermos abrir nossos bornais
À multiplicação dos pães (tão poucos!)
Já estaremos fazendo muito mais!
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